terça-feira, 26 de abril de 2016

Movimentos pedem ministérios e verbas para programas sociais

Movimentos pedem ministérios e verbas para programas sociais

Eles não tem a mínima vergonha na cara, Representantes de MST, CUT e MTST querem que presidente faça reajuste do Bolsa Família, desapropriações agrárias, entre outros, antes da votação do impeachment no Senado. Um dos pedidos é a nomeação de integrantes dos movimentos para preencher vagas deixadas por partidos que abandonaram o governo para apoiar o impeachment e entregaram seus cargos no governo.

Participaram da reunião com Dilma João Pedro Stédile, da coordenação nacional do Movimento dos Sem Terra (MST), Vagner Freitas, presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), e Guilherme Boulos, líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST).

Segundo relatos, os representantes dos movimentos sugeriram que Dilma tomasse uma série de ações que teriam como objetivo garantir a unidade das entidades na reta final da resistência ao impeachment e na oposição a um eventual governo Michel Temer. Entre elas, reajustar o valor do Bolsa Família, retirar projetos enviados ao Congresso que afetam direitos dos trabalhadores, anunciar uma série de desapropriações agrárias e retomar as contratações de empreendimentos do Minha Casa Minha Vida. Segundo participantes da reunião, Dilma ouviu com atenção e ficou de avaliar os pleitos.

Além disso os movimentos pediram a nomeação de integrantes de grupos que se empenharam no combate ao “golpe” para os cargos vagos na Esplanada dos Ministérios. O pedido havia sido feito, por meio de resolução política e nota, pelo diretório nacional do PT e pela Frente Brasil Popular, na semana passada. A presidente também foi convidada para participar do ato que os movimentos preparam para o dia 1º de maio, no Vale do Anhangabaú, em São Paulo, que contará com a presença do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

sexta-feira, 15 de abril de 2016

Netflix vai realizar série sobre a Lava Jato

Netflix anuncia série sobre a Lava Jato

Os bastidores da operação Lava Jato que revelou um megaesquema de corrupção no Brasil serão retratados em novo seriado, previsto para 2017. Ainda sem título, obra terá direção de José Padilha. Em nota, o vice-presidente de Originais Internacional da Netflix, Erik Barmack, afirma que a empresa “reconhece o talento de José Padilha em transformar os eventos atuais ainda em constante evolução em narrativas atraentes, e ele está bem posicionado para documentar este momento importante na história do Brasil.

Padilha, famoso pelo filme Tropa de Elite e pela série Narcos, declarou que “era fundamental que a série fosse produzida com imparcialidade, e a Netflix é com certeza o melhor parceiro para que isso possa ser concretizado”.

O Brasil e seus recentes acontecimentos, como a própria Operação Lava Jato e o processo que pede o impeachment da presidente Dilma Rousseff, têm atraído atenção internacional.

Em março, uma reportagem publicada pelo jornal alemão Die Zeit comparou a atual crise política com as intrigas da série americana House of Cards, também produzida originalmente pela Netflix. Na obra, o inescrupuloso político Frank Underwood faz de tudo para acumular e manter poder.

"Por estes dias, é difícil entender por que ainda há pessoas que se interessam por House of Cards. Elas não acompanham as notícias da política brasileira?", perguntou o correspondente do jornal no Rio de Janeiro, Thomas Fischermann.

Manifestantes fecham vias pelo país contra impeachment

Manifestantes fecham vias pelo país contra impeachment

Manifestantes pró Dilma bloquearam estradas e avenidas em algumas cidades do país em protesto contra o processo de impeachment da presidente, que é discutido no plenário da Câmara dos Deputados a partir desta sexta-feira (15). Ocorrem ou ocorreram atos em 14 estados: AL, BA, MT, MS, MG, PB, PR, PE, PI, RJ, RS, SC, SP e SE. Já imaginamos e sabemos de onde partem estes protestos e quem são os seus integrantes. E quem sofre com isso tudo é o trabalhador, cidadão de bem.



Integrantes de movimentos sociais, como o MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra), de sindicatos, como a CUT (Central Única dos Trabalhadores), e de movimentos da sociedade civil bloquearam nesta sexta-feira (15) algumas das principais rodovias do país contra o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT). Já aconteceram atos em pelo menos 12 Estados e no Distrito Federal.

Houve registros de bloqueios nas rodovias Presidente Dutra, que liga São Paulo e Rio de Janeiro, na altura de Piraí (RJ), no sentido São Paulo; na Washington Luís (SP-310), no interior paulista, na altura de São Carlos (SP); e na Imigrantes, ligação de São Paulo com a Baixada Santista, na altura do km 16.

Em Minas Gerais, foram registradas interdições das rodovias BR-050, em Uberlândia; e na BR-116, em Governador Valadares. Em Belo Horizonte, protesto uniu cerca de 200 estudantes, professores e técnicos administrativos na sede da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), no gramado em frente à reitoria da universidade, no campus Pampulha. O ato foi convocado pelo Sindifes (Sindicato dos Trabalhadores nas Instituições Federais de Ensino Superior).

Boulos diz que Brasil será incendiado por mobilizações Sociais

Brasil será incendiado por mobilizações sociais se Temer assumir a presidência, diz Boulos


Você sabe quem é Boulos não é mesmo caro leitor? O líder da patuscada, nem poderia ser outro, é Guilherme Boulos, o coxinha vermelho que coordena dois movimentos que se comportam como milícias: o MTST e uma tal Frente Povo Sem Medo.

Em entrevista ao jornal Valor Econômico, o líder do MTST Guilherme Boulos afirmou que, se o vice-presidente Michel Temer assumir a presidência, o Brasil vai ser incendiado por mobilizações sociais.

"Com Temer, junto com o golpe vem um pacote de terra arrasada, de devassa nos direitos sociais e de reforma trabalhista para acabar com os direitos trabalhistas", destacou. "Dizer que o país vai ser incendiado por mobilizações sociais se vierem com esse programa é quase uma obviedade, não é nenhuma ameaça".

Segundo o líder do MTST, o vice não terá legitimidade para presidir o País. "O governo Temer, se vier a ocorrer, vai padecer de um questionamento de legitimidade, de alguém que não foi eleito no voto direto e tem 1% das intenções de voto. Junto com o golpe vem um pacote de devassa nos direitos sociais, trabalhistas. Isso intensificará mobilizações e aprofundamento do conflito social."

Ele ainda questionou uma ação feita pelo PSDB e DEM contra ele por incitar a violência: "se Temer de fato ousar vir com essa pauta que anunciou, ele vai convulsionar a sociedade. Dizer que vai fazer união nacional com reforma trabalhista que ataca direitos sociais é uma piada. O Brasil vai ser tomado por greves, mobilizações, lutas diárias, ocupações. Outro dia eu disse isso e o DEM e o PSDB entraram na Justiça pedindo a minha prisão, dizendo que eu estava incitando a violência. É importante fazer um esclarecimento sobre isso.

Um governo que generaliza a terceirização, que vai fazer a desindexação do salário mínimo, vai atacar a aposentadoria, como você acha que vai ser a reação dos trabalhadores? Vão usar os instrumentos que têm, vão fazer greve, paralisações. Se um governo quer acabar com o Minha Casa, Minha Vida, extinguindo o subsídio público, como você acha que vai ser a reação das seis milhões de famílias que não têm moradia? Fazer ocupação." Para ele, o programa do PMDB "Ponte para o Futuro" tem uma agenda tão liberal que "até Fernando Henrique Cardoso ficaria envergonhado".

quinta-feira, 14 de abril de 2016

AGU entra com mandado de segurança no STF para anular impeachment

AGU ingressará com mandado de segurança no STF para anular processo de impeachment


A Advocacia-Geral da União (AGU) informou há pouco que impetrará, no Supremo Tribunal Federal (STF), um mandado de segurança para anular o processo do impeachment contra a presidente Dilma Rousseff (PT), cuja votação da admissibilidade ocorrerá domingo, 17, na Câmara dos Deputados. Segundo a assessoria da AGU, o mandado ainda não foi ajuizado no STF e os detalhes do processo serão dados pelo advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, na tarde desta quinta-feira, 14.

Nos últimos dias, o Planalto e Cardozo questionaram a fragilidade e a legalidade do relatório do deputado Jovair Arantes (PTB-GO), favorável ao impeachment, apresentado na comissão da Câmara. Chegaram a falar que o documento seria a melhor defesa para Dilma no processo.

A reação que um mandado de segurança terá no STF, contudo, é imprevisível. Tudo depende de qual dos onze ministros receberá o questionamento. Para a jurista Margarida Lacombe Camargo, o perfil da maior parte dos integrantes do Supremo é cauteloso. Por isso, a impressão dela é de que eles não devem entrar no mérito do pedido do impeachment, atendo-se apenas ao andamento dele.


terça-feira, 12 de abril de 2016

PM do DF prende militante do MST com 55 mil em dinheiro

PM do DF prende militante do MST com 55 mil em dinheiro

A Polícia Militar do Distrito Federal prendeu na noite desta segunda-feira um militante do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) com 55 mil reais em notas numa mochila.

José Carlos dos Santos foi preso ao chegar ao acampamento do MST próximo ao Teatro Nacional, na Esplanada dos Ministérios. Ele não soube explicar a origem do dinheiro.

De acordo com informações da Polícia Militar do Distrito Federal, como o manifestante não soube explicar a origem do dinheiro, foi levado à 5ª Delegacia de Polícia (Setor Bancário Norte) para dar esclarecimentos.



Ainda segundo a PM, os militares estão abordando diversas pessoas na Esplanada dos Ministérios, tantos os que são a favor quanto os que são contra o impeachment.

Os sem-terra tentaram impedir a prisão, mas mesmo assim Santos foi levado para a 5ª delegacia

segunda-feira, 11 de abril de 2016

Lista de quem votou a favor e contra o impeachment

Saiba quem votou a favor e contra o impeachment


O Congresso em Foco divulgou a lista nominal dos 65 membros da comissão especial do impeachment.
Veja quem votou contra e a favor.

Favoráveis:

ALEX MANENTE (PPS – SP)
BENITO GAMA (PTB -BA)
BRUNO COVAS (PSDB – SP)
CARLOS SAMPAIO (PSDB-SP)
DANILO FORTE (PSB-CE)
EDUARDO BOLSONARO (PSC-SP)
ELMAR NASCIMENTO (DEM-BA)
EROS BIONDINI (PROS-MG)
EVAIR DE MELO (PV-ES)
FERNANDO BEZERRA COELHO FILHO (PSB-PE)
FERNANDO FRANCISCHINI (SD-PR)
JERÔNIMO GOERGEN (PP-RS)
JHONATAN DE JESUS (PRB-RR)
JOVAIR ARANTES (PTB-GO)
LAUDÍVIO CARVALHO (SD-MG)
JÚLIO LOPES (PP-RJ)
JUTAHY JUNIOR (PSDB-BA)
LEONARDO QUINTÃO (PMDB-MG)
LÚCIO VIEIRA LIMA (PMDB-BA)
LUIZ CARLOS BUSATO (PTB-RS)
MARCELO ARO (PHS-MG)
MARCELO SQUASSONI (PRB-SP)
MARCO FELICIANO (PSC-SP)
MARCOS MONTES (PSD-MG)
MAURO MARIANI (PMDB-SC)
MENDONÇA FILHO (DEM-PE)
NILSON LEITÃO (PSDB-MT)
OSMAR TERRA (PMDB-RS)
PAULINHO DA FORÇA (SD-SP)
PAULO ABI-ACKEL (PSDB-MG)
PAULO MALUF (PP-SP)
RODRIGO MAIA (DEM-RJ)
ROGÉRIO ROSSO (PSD-DF)
RONALDO FONSECA (PROS -DF)
SHÉRIDAN (PSDB-RR)
TADEU ALENCAR (PSB-PE)
BRUNO ARAÚJO (PSDB-PE)
WELITON PRADO (PMB-MG)

Contrários

ÉDIO LOPES (PR – RR)
FLAVIO NOGUEIRA (PDT – PI)
HENRIQUE FONTANA (PT – RS)
JOÃO MARCELO SOUZA (PMDB – MA)
JOSÉ MENTOR (PT-SP)
JOSÉ ROCHA (PR-BA)
JÚNIOR MARRECA (PEN – MA)
LEONARDO PICCIANI (PMDB – RJ)
BENEDITA DA SILVA (PT – RJ)
ORLANDO SILVA (PCdoB – SP)
PAULO MAGALHÃES (PSD – BA)
PAULO TEIXEIRA (PT – SP)
PEPE VARGAS (PT – RS)
ROBERTO BRITTO (PP – BA)
SILVIO COSTA (PTdoB – PE)
VALTENIR PEREIRA (PMDB – MT)
VICENTE CÂNDIDO (PT – SP)
VICENTINHO JÚNIOR (PR – TO)
WADIH DAMOUS (PT – RJ)
WEVERTON ROCHA (PDT – MA)
ZÉ GERALDO (PT – PA)
JANDIRA FEGHALI (PCdoB - RJ)
AGUINALDO RIBEIRO (PP - PB)
CHICO ALENCAR (PSOL - RJ)
ARLINDO CHINAGLIA (PT - SP)
BACELAR (PTB - BA)
ALIEL MACHADO (REDE - PR)


De acordo com PMDB impeachment já tem 334 votos

De acordo com o mapeamento do PMDB impeachment já conta com 334 votos.

De acordo com o mapeamento do PMDB, o impeachment já conta com 334 votos no plenário da Câmara. Só faltariam, portanto, 8 votos. Agora é esperar para vermos o que vai desencadear a partir da votação de hoje.

De acordo com o mapeamento do PMDB o impeachment já conta com 334 votos no plenário da Câmara. Só faltariam, portanto, 8 votos:


Vice Presidente Temer na berlinda


O advogado mineiro Mariel Márley Marra ajuizou um pedido no Supremo Tribunal Federal (STF) para obrigar o presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), a cumprir em 24 horas a liminar que determinou que o congressista dê seguimento ao processo de impeachment do vice-presidente da República, Michel Temer, sob pena de multa diária de R$ 3 milhões.

Marra afirma que, desde a decisão do ministro Marco Aurélio Mello sobre o assunto, na terça-feira passada, Cunha vem manobrando para tentar frustrar ou retardar o cumprimento da decisão. O advogado alega que a postura do presidente da Câmara constitui ato de improbidade administrativa.

Temer divulga por engano áudio com discurso que faria após impeachment

Temer divulga por engano áudio com discurso que faria após impeachment

Em mensagem de quase 15 minutos enviada por engano a parlamentares do PMDB, o vice-presidente da República, Michel Temer, disse que “aconteça o que acontecer” é preciso construir um governo de “salvação nacional” e alertou que haverá “sacrifícios” para retomar o crescimento. O áudio do vice antecipa o discurso que seria feito à Câmara caso a Casa autorizasse a abertura de processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff, o que está previsto para ocorrer apenas no próximo fim de semana.

"Aconteça o que acontecer no futuro, é preciso um governo de salvação nacional e, portanto, de União nacional. É preciso que se reúna todos os partidos políticos e todos os partidos políticos estejam dispostos à colaboração para tirar o País da crise”, afirmou Temer no áudio ao qual o Estado teve acesso.

Temer diz no áudio que “sem essa unidade nacional, penso que será difícil tirar o País da crise em que nos encontramos”.
O atual vice-presidente da República diz, como “substituto constitucional da presidente da República”, que o País terá que se submeter a sacrifícios. “Vamos ter muitos sacrifícios pela frente. Sem sacrifícios não conseguiremos avançar para retomar o crescimento e o desenvolvimento que pautaram a atividade do nosso País nos últimos tempos antes desta última gestão”, afirmou.
Temer diz no áudio que, assumindo a Presidência, manterá programas sociais como Bolsa Família, Pronatec e Fies. “Sei que dizem de vez em quando que, se outrem assumir, vamos acabar com Bolsa Família, vamos acabar com Pronatec, vamos acabar com Fies. Isso é falso. É mentiroso e fruto dessa política mais rasteira que tomou conta do País. Portanto, neste particular, quero dizer que nós deveremos manter estes programas e até, se possível, revalorizá-los e ampliá-los”, afirmou.

O vice diz, no entanto, que o Bolsa Família será um programa de transição em seu eventual governo. “Há de ser um estágio do Estado brasileiro. Daqui a alguns anos, a empregabilidade tenha atingido um tal nível que não haja necessidade de Bolsa Família. Mas, enquanto persistir a necessidade, manteremos”, afirmou.

A assessoria de Temer confirmou a veracidade do áudio e disse que o vice o enviou "por acidente" aos aliados. "Trata-se de um exercício que o vice estava fazendo em seu celular e que foi enviado acidentalmente para a bancada".


O vice-presidente diz também que terá a retomada dos empregos. “Para que haja emprego, é preciso que haja uma conjugação dos empregadores com os trabalhadores. Você só tem emprego se a indústria, o comércio, as atividades de serviço todas estiverem caminhando bem. A partir daí que você tem emprego e pode retomar o emprego”, afirmou.

Ele defendeu ainda as parcerias público-privadas para que o Estado fique responsável exclusivo apenas de algumas áreas específicas. “Vamos incentivar enormemente as parcerias público-privadas à medida que isso pode trazer emprego ao País. Temos absoluta convicção de que hoje, mais do que nunca, o Estado não pode tudo fazer. O Estado depende da atuação dos setores produtivos do País. Empregadores de um lado, trabalhadores de outro lado. Estes setores produtivos é que, aliançados, vão fazer a prosperidade do Estado brasileiro. Estado brasileiro tem que cuidar de segurança, saúde, educação, enfim, de alguns temas fundamentais que não podem sair da órbita pública. Mas, no mais, tem que ser entregue à iniciativa privada”, afirmou.




Temer divulga por engano áudio com discurso que faria após impeachment

segunda-feira, 4 de abril de 2016

Governo federal quer censurar revista IstoÉ por revelar surtos de Dilma

Governo federal quer censurar revista IstoÉ por revelar surtos de Dilma

A AGU informou em nota oficial que solicitará ao Ministério da Justiça uma abertura de inquérito contra a revista IstoÉ, para apurar o “crime de ofensa” contra Dilma Rousseff.

Segundo a IstoÉ, nas últimas semanas, Dilma tem tido “sucessivas explosões nervosas, quando, além de destempero, exibe total desconexão com a realidade do país”. A revista semanal ainda comparou Dilma a Maria Francisca Isabel Josefa Antônia Gertrudes Rita Joana de Bragança, a primeira rainha do Brasil, que ficou conhecida como “Maria I, a Louca”.



Leia a íntegra da nota da AGU sobre o caso:

A Advocacia-Geral da União (AGU) acionará o Ministério da Justiça para que determine a abertura de inquérito para apurar crime de ofensa contra a honra da presidenta da República cometido pela revista IstoÉ em reportagens publicadas nas duas últimas edições.
A AGU também invocará a Lei de Direito de Resposta para garantir, junto ao Poder Judiciário, o mesmo espaço destinado pela revista à difusão de informações inverídicas e acusações levianas.

Eventuais ações judiciais de reparação de danos morais também estão sob análise de advogados privados da presidenta Dilma Rousseff.

Rede e Marina Silva lançam campanha por novas Eleições

Rede e Marina Silva lançam campanha por novas Eleições

Sim caro leitor, quando você acha que não terá mais surpresas com a situação político econômica de nosso país, me vem a Marina Silva, juntamente com a REDE, e apresenta esta campanha... Com a presença da ex-presidenciável Marina Silva, a Rede Sustentabilidade lança, na terça-feira, 5, a campanha "Nem Dilma, Nem Temer, Nova Eleição é a Solução". O ato, que será realizado no Hotel Nacional em Brasília a partir das 12 horas, prega a realização de novas eleições como solução para o impasse da crise política do País.



Para a Rede, a presidente Dilma Rousseff e o vice Michel Temer são responsáveis pela atual situação do Brasil. Desde o ano passado, Marina Silva tem defendido que, em vez do impeachment, a melhor saída para o País seria a cassação da chapa Dilma e Temer pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com a realização de um novo pleito ainda este ano.

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