sexta-feira, 4 de março de 2016

Marqueteira do PT negocia delação premiada

Marqueteira do PT negocia delação premiada na Acrônimo e Lava Jato

Danielle Fonteles tem diversas informações sobre Fernando Pimentel Governador de Minas Gerais, o empresário Benedito de Oliveira e empreiteiras. A dona da agência Pepper Interativa, Danielle Fonteles, está em conversas já bem avançadas com investigadores da Polícia Federal para fechar um acordo de delação premiada. A Agencia Pepper participou das campanhas petistas em 2010 e 2014 e pode ajudar tanto nos trabalhos da Operação Acrônimo como na Operação Lava Jato.

Para a Acrônimo, Danielle promete entregar informações sobre o governador mineiro Fernando Pimentel, sua mulher, Carolina de Oliveira, e o empresário Benedito de Oliveira. Na Lava Jato, ela poderia explicar o uso de recursos de caixa dois em campanhas do PT provenientes das empreiteiras Andrade Gutierrez, OAS e Queiroz Galvão. Isso porque a Pepper foi passagem de dinheiro usado nas duas últimas eleições nacionais. Danielle ficou muito próxima de um dos principais assessores e coordenadores das campanhas da presidente Dilma Rousseff, Giles Azevedo. Os investigadores querem saber até que ponto as informações da publicitária podem complicar a vida do Planalto.

Sobre a A agência de comunicação Pepper:

Danielle Fonteles
A agência de comunicação Pepper Interativa cresceu na esteira das duas campanhas da presidente Dilma Rousseff ao Palácio do Planalto. Notória por realizar ataques virtuais contra grupos críticos ao PT, a Pepper, da publicitária Danielle Fonteles, caiu nas graças de próceres do partido, como o ex-tesoureiro João Vaccari Neto e o governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel. Graças à proximidade com eles, a Pepper mantém contrato com o PT. É o maior cliente da agência – quase 70% do faturamento dela vem do partido. ÉPOCA descobriu que, em 2012, a Pepper montou uma operação intrincada no exterior para receber valores da construtora Queiroz Galvão. Meses antes, a empreiteira recebera do BNDES para financiar serviços na África. A Pepper criou, em nome de laranjas, a Gilos, uma offshore no Panamá. Criou também uma conta secreta na Suíça para movimentar a dinheirama de um contrato de fachada com a filial da Queiroz Galvão em Angola. A conta, cuja identificação é CH3008679000005163446, foi aberta por Danielle Fonteles no banco Morgan Stanley. Na ocasião, não foi declarada à Receita ou ao Banco Central. Fonte Epoca





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