quinta-feira, 17 de setembro de 2015

O Socialismo dura até acabar o dinheiro dos outros. E esse dia chegou

O socialismo dura até acabar o dinheiro dos outros. Esta é uma célebre frase atribuída à Primeira-ministra britânica Margareth Thatcher. O bordão desde então ganhou um ar mais amplo que o original, passando a expressar uma preocupação em relação a qualquer política distributivista.


Seja a máxima de Thatcher, o almoço grátis impossível de Milton Friedman ou ainda o lema que afirma que “o governo é a grande ficção através da qual todos esperam viver as custas de todos”, do francês Frederic Bastiat. Todas possuem um ponto em comum: vontade política não garante o cumprimento de nenhuma medida. O mais bem intencionado dos governos ainda precisa ser financiado por meio de arrecadação. E a arrecadação sai sempre do mesmo lugar – o bolso dos pagadores de impostos de um país.

Há coisa mais “linda” e fácil do que fazer caridade com o chapéu alheio? O sujeito não gasta duas calorias, não utiliza esforço próprio algum, e vive com a imagem de abnegado, altruísta, uma alma sensível preocupada com os mais pobres. E tudo isso apenas com o discurso contra a desigualdade social e pregando mais impostos sobre os ricos e mais “caridade” estatal. Assim nascem os movimentos socialistas.

Mas quando o socialismo é colocado em prática, sai de baixo! Jamais funcionou, jamais funcionará. É que indivíduos reagem a incentivos, e quando o estado começa a punir o sujeito produtivo, criador de riquezas, ele tende a procurar ambientes mais amigáveis para empreender. Com o tempo, o fardo da “caridade” estatal pesa demais sobre os ombros de quem realmente trabalha para produzir riqueza, e os parasitas superam os hospedeiros em quantidade.



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